sábado, 26 de março de 2011

ESCOLA DA BICICLETA.

SELIM
Há uma forma de selim para cada corpo. Não é o formato do selim que
dá mais conforto, mas como ele acomoda os ísquios e a musculatura das nádegas.
·  Homens e mulheres têm ossatura de bacia e nádegas diferentes, portanto
precisam selins específicos. Isto não descarta que um selim masculino não funcione
bem para uma mulher ou vice versa.
·  Experimente vários selins diferentes antes de optar pelo seu. Não há
 uma fórmula para chegar ao formato correto do selim a não ser por tentativa. Não descarte
experimentar qualquer selim, mesmo aquele que é fino e parece desconfortável.
As aparências enganam.

·  Selins mais largos são mais apropriados para pequenos percursos e
pouco tempo de pedal, mas são desconfortáveis para um pedalar mais agressivo e
muito tempo sobre a bicicleta.

Formato do selim:
O tipo de uso e o tempo que o ciclista fica sentado no selim determinam o
formato deste.
É importante que o desenho da parte de cima do selim dê apoio mais para os
ísquios, o que evita problemas de pressão e conseqüente dormência na genitália.
É conveniente haver um sistema de amortecimento de impactos como
espuma, gel, elastômeros, molas ou outros. Profissionais usam selim duro
essencialmente porque estes são mais leves.

Tipo de selim e uso:
·  selim largo: uso urbano - distâncias curtas; pouco tempo sentado; ruas pavimentadas
·  selim muito largo: mulheres, gordos, bacia larga; distâncias curtas; pouco tempo sentado
·  selim médio: médias distâncias, mulheres, bacia larga
·  selim fino: condução esportiva

Amortecimento do selim:
·  espuma: amortecimento básico, apropriado para esporte porque mantém
boa sensibilidade das reações da bicicleta e é leve
·  gel: bom para iniciantes; podem ser muito moles e gelatinosos o que
rouba a sensibilidade das reações da bicicleta
·  molas: podem emprestar muito conforto, mas o ciclista fica meio solto no
ar, sambando sobre o selim; é pesado
·  elastômeros: suavizam impactos sem roubar muito da
sensibilidade; é bem mais leve que mola
·  estrutura deformante: oferece pequena diferença, mas ajuda bem; é leve
·  outros: há vários outros sistemas de absorção de choques, mas os bons
costumam ser muito caros.

PEDIVELA
O comprimento da pedivela é mensurado a partir do centro do local de
encaixe do eixo do pedal até o centro do eixo do movimento central da bicicleta.

Existem no mercado pedivelas de várias medidas. A escolha da pedivela
correta dependerá do comprimento da perna do ciclista e da modalidade
de esporte envolvido:
 
·  Nos pedivelas para ciclismo (speed) as medidas encontradas são:
165 / 167.5 / 170 / 172.5 /175 /177.5 / 180 mm
·  Na maioria das Mountain Bikes as medidas são 170 ou 175 mm

Sugerimos a seguinte tabela básica para a escolha da pedivela mais adequada,
lembrando
que a melhor escolha será sempre a busca de ajuda profissional:

Medida do cavalo    Pedivela de (speed)    Mountain Bike
centímetros (cm)          Milímetros (mm)          Milímetros (mm)
menor que 74              165 ou 167,5                170
74 a 81                       170                               175
82 a 86                       172,2                            175
maior que 86               175                               180



MESA OU AVANÇO
  As diferentes medidas de comprimento e ângulo de mesas existentes no mercado permitem "afinar" o ajuste do ciclista na bicicleta. Por exemplo, uma mesa mais longa, com ângulo próximo a 0º projeta o corpo do ciclista mais à frente e mais para baixo, melhorando a aerodinâmica. Uma mesa mais curta, com ângulo em torno de 30º permite o uso da bicicleta com o tronco mais ereto.
A medida da mesa é feita do centro do diâmetro onde se caixa o guidão (a) até o centro do diâmetro onde se encaixa o garfo da bicicleta (b).


GIDÃO
Guidão muito largo, maior que a largura dos ombros do ciclista:
·  Aumentam a área da superfície frontal do ciclista e leva à perda de vantagem aerodinâmica
·  Pode provocar dores nos ombros e/ou pescoço em passeios mais longos ou corridas
·  Contrariamente a crença comum, guidão muito largo não resulta em mais entrada de oxigênio
·  Guidão largo muitas vezes leva à uma pilotagem mais nervosa que um guidão curto e consequentemente, à perda de conforto.

Quanto a altura do guidão: A correta posição aerodinâmica e a posição confortável do tronco nem sempre andam lado a lado. A disciplina em que o ciclista está engajado e a velocidade que ele desenvolve decidirá sua posição correspondente.
 
·  Mountain Bike profissional em provas de resistência: Guidão reto (mais leve)
·  Mountain Bike profissional em provas 4x ou Down Hill: Guidão curvo e mais resistente (mais pesado)
·  Mountain Bike Cross Country: Guidão curvo e menos resistente (mais leve)
·  Bicicletas de lazer: Guidão curvo mais ou menos alto, conforme o medelo da bicicleta
·  Bicicletas de corrida (speed): Guidão curvo para baixo

Existem vários tipos de guidões, expecíficos para cada modalidade de esporte ou lazer:



RODA
Regras básicas: Qualquer que seja a rodagem da bicicleta, quanto mais leve a roda melhor.
Diminuir peso custa caro, mas até um determinado ponto vale a pena.

Quanto maior o diâmetro da roda:
 
·  mais fácil passar por um obstáculo ·  absorve melhor os impactos ·  estrutura mais frágil 
·  mais lenta nas mudanças de direção ·  pesa mais ·  acelera com menos rapidez.

Quanto menor o diâmetro da roda: 
·  mais dificuldade para passar obstáculos ·  absorve pior os impactos ·  estrutura mais forte ·  mais rápida nas mudanças de direção ·  acelera com mais rapidez

Medidas nominais mais comuns de rodas de bicicletas:

20 polegadas (20") utilizadas nas BMX, infantis, dobráveis etc
24 polegadas (24") utilizadas nas bicicletas para adolescentes

26 polegadas (26") utilidadas na maioria das Mountain Bikes e são as mais comuns no mercado de bicicletas brasileiras para adultos. A medida é tirada exatamente como na foto acima. Com um pneu 2.0 (altura do pneu) a medida 26" é exata.

29 polegadas (29") utilizadas atualmente em algumas Mountain bikes

700C utilizadas na maioria das bicicletas de corrida (speed), nas híbridas e estradeiras

quarta-feira, 23 de março de 2011

TRILHA NESTA QUINTA.

SERRA MOSSORÓ
NESTA QUINTA IREMOS FAZER AQUELE VELHO E BOM TRECHO DA SERRA MOSSORÓ, UMA BOA PEDIDA PRA QUEM ESTA ENJOADO DE ALFOLTO.

Destino: _______Serra Mossoró.
Distancia: _____ 40 km.
Saída as: ______ 19:30Hs.
Nível: _________Iniciante/Intermediário.
Data: _________ 24/03/2011 Quinta-feira.
Concentração: _ Praça do Rotary.
Chegada as: ___ 22:00hs a 22:30Hs.

  Levar para esse passeio:
ü  Capacete. (Obrigatório).
ü  Luvas. (obrigatorio).
ü  Óculos de Proteção. (Obrigatório)
ü  Tênis ou Sapatilhas. (Obrigatório).
ü  Manguitos e Pernitos (Opcionais).
ü  Blusa e Bermuda ou Calça Ciclista. (obrigatorio).
ü  Farol Dianteiro e Luz Traseira. (Obrigatório).
ü  Pneus Para Trilas. (Obrigatório)
ü  Kit p/ Remendo e Câmara de Ar Reserva. (Obrigatório)
ü  Fazer Alongamento. (Essencial).
ü  A Bike Bem Regulada. (Principal).
ü  Mochila de Hidratação ou Garrafa de Água.
ü  Alimentos como: Barras de Cereais e Frutas.

VARIEDADES QUE VOCÊ SÓ ENCONTRA NA PEDAL PEÇAS.


















 
Quadro Felt B2-Pro tam 56
Clip Oval A-901
Freios Zero Gravity
Selim ISM Adamo Road
Pedivela Rotor 3D 175mm com coroas Q-Ring 54/42
Grupo Dura-Ace
Rodas Zipp Clincher: 808 traseira / 404 dianteira
Medidor de potência PowerTap SL no cubo traseiro.
Pneus Michelin Pro Race 3 com cameras michelin A1 Látex
Desnível Selim/clipe: -18cm

PS - quem estava no Troféu Brasil nesse fds deve ter visto essa bike na transição - mas só na transição, porque durante a prova eu duvido.