Independentemente do material, da marca ou da procedência, os
componentes quebram. Quadros, garfos, mesas, guidão, canote de selim,
rodas e pedivelas estão entre os mais suscetíveis
Fotos de reprodução
Na busca pela leveza, a fragilidade é um dos efeitos colaterais. Independentemente do material, da marca ou da procedência, os componentes quebram. Quadros, garfos, mesas, guidão, canote de selim, rodas e pedivelas estão entre os mais suscetíveis.
Atletas do pelotão profissional já foram ao chão por conta de peças que se quebraram durante o treinamento ou na corrida. É o caso de Luciano Pagliarini, que, na época em que corria na Itália, quebrou um garfo durante um treino em sua terra-natal, no Paraná.
Outro caso é o de Breno Sidoti, que caiu no Tour de Santa Catarina. Mais recentemente, o ciclista Willian Chiarello foi outra vítima. A espiga do garfo se rompeu durante uma etapa do Tour do Rio, o atleta foi ao chão e sofreu ferimentos.
Os acidentes por causa de bikes quebradas estão cada vez mais frequentes. Existem até mesmo sites especializados no tema, como o Busted Carbon, que vale a pena conferir.
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