Conheça os novos grupos Campagnolo Record eletrônicos
Demorou, mas a italiana Campagnolo finalmente revelou oficialmente o lançamento mais esperado da marca. Trata-se dos grupos eletrônicos Record EPS e Super Record EPS, que vinham sendo desenvolvidos desde 2008.
Mais leve que o concorrente japonês Shimano Dura-Ace Di2, o sistema elétrico é alimentado por um bateria inteligente de íons de lítio selada ultrassonicamente reistente às intempéries e que vai fixada no downtube.
As roldanas do Super Record EPS têm rolamentos cerâmicos e a borracha das maçanetas recebeu uma nova textura, mais agressiva e que não muito elogiada por quem testou o produto na Europa.
O câmbio dianteiro efetua as trocas impulsionado por um pequeno motor elétrico que possui uma “caixa de redução”, que amplifica a força do motorzinho.
Um diferencial em relação ao Shimano Di2 é a possibilidade do ciclista efetuar multiplas trocas de marcha com um único comando na alavanca de marchas. O sistema italiano utiliza uma caixinha, que vai presa na mesa ou no guidão por meio de fitas zip ties ou anéis de borracha, que funciona como uma interface que interpreta os movimentos da alavanca e transforma os movimentos analógicos em sinais digitais e os envia para o “cérebro” do sistema.
VÍDEO:
O novo grupo em ação
Mais leve que o concorrente japonês Shimano Dura-Ace Di2, o sistema elétrico é alimentado por um bateria inteligente de íons de lítio selada ultrassonicamente reistente às intempéries e que vai fixada no downtube.
As roldanas do Super Record EPS têm rolamentos cerâmicos e a borracha das maçanetas recebeu uma nova textura, mais agressiva e que não muito elogiada por quem testou o produto na Europa.
O câmbio dianteiro efetua as trocas impulsionado por um pequeno motor elétrico que possui uma “caixa de redução”, que amplifica a força do motorzinho.
Um diferencial em relação ao Shimano Di2 é a possibilidade do ciclista efetuar multiplas trocas de marcha com um único comando na alavanca de marchas. O sistema italiano utiliza uma caixinha, que vai presa na mesa ou no guidão por meio de fitas zip ties ou anéis de borracha, que funciona como uma interface que interpreta os movimentos da alavanca e transforma os movimentos analógicos em sinais digitais e os envia para o “cérebro” do sistema.
VÍDEO:
O novo grupo em ação
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