sexta-feira, 22 de junho de 2012

DOMINGO TEM VOLTA DO CHAPÉU.

Bom dia!!! Convocacão a todos os Ciclistas para fazermos no DOMIGO 24/06/12 a volta do chapéu, a concentração e saída será do posto de Zé Mendes as 5:00hs, portanto Até Mais Vê.
Destino: _______Volta do Chapéu.
Distancia: _____ 120 km.
Saída as: ______ 5:00Hs.
Nível: _________Intermediário/Alto.
Data: _________ 24/06/2012 domigo
Concentração: _ 30 de Setembro (Saída p/Areia Branca).

Levar para esse passeio:

ü Capacete. (Obrigatório).
ü Luvas. (obrigatorio).
ü Óculos de Proteção. (Obrigatório)
ü Tênis ou Sapatilhas. (Obrigatório).
ü Manguitos e Pernitos (Opcionais).
ü Blusa e Bermuda ou Calça Ciclista. (obrigatorio).
Pneus p/ Asfalto de Preferência Finos e Bem Calibrados, confira a no seu pneu a calibragem máxima de PSI, caso não saiba coloque no máximo 50 PSI. (Opcional).
ü Kit p/ Remendo e Câmara de Ar Reserva. (Obrigatório)
ü Fazer Alongamento. (Essencial).
ü A Bike Bem Regulada. (Principal).
ü Mochila de Hidratação ou Garrafa de Água.
ü Alimentos como: Barras de Cereais e Frutas.

Sistema SpyBike promete seguir ladrão de bicicleta com GPS

Recém-lançado nos EUA, o produto permite que o ciclista acompanhe a localização da bicicleta por um site e, assim, informe a polícia
        

Para ativar o sistema, é só deixar na bike o acompanhamento eletrônico da chave
Um novo sistema de proteção contra roubos e furtos de bicicletas acaba de ser lançado nos EUA. O SpyBike Covert GPS Tracker, além de bloquear a bike, promete rastreamento imediato caso o sistema não tenha sido ligado pelo usário e a bicicleta tenha caído em mãos indevidas.
O SpyBike Covert GPS Tracker promete informar paradeiro de bicicleta roubada
O dispositivo é montado no interior de um fone de ouvido e o usuário dispõe de uma chave especial para fixá-lo. Para ativar o aparelho, é só deixar na bike o acompanhamento eletrônico da chave. Se a bicicleta é roubada antes de o sistema ser desativado, um sensor de vibração inicia o rastreamento, que envia ao dono uma mensagem SMS de alerta. O sistema, a partir de então, começa a fazer upload das coordenadas de localização da bicicleta.
O usuário pode acompanhar a localização da bicicleta por um site e, assim, informar a polícia. O serviço de monitoramento é livre, mas os usuários têm que equipar a unidade com um cartão SIM, que cobra pelo uso dos dados de upload. Mas o SpyBike tem algumas limitações, pois depende de GPS. O dispositivo irá parar de funcionar se a bicicleta é levada para um lugar fechado.
Nos EUA, o produto custa U$ 153,58.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

por que usar a bicicleta

Por que usar a Bicicleta?
Usar a bicicleta como meio de transporte, principalmente em grandes centros urbanos, pode parecer uma idéia estranha, até irreal. Coisa de atleta, de gente excêntrica, ou de quem não tem dinheiro para ter um carro. E mesmo quem simpatiza com a idéia não consegue se imaginar fazendo isso: "é legal, mas não é para mim". Por isso a Caloi lhe convida a entender melhor como é possível usar a bicicleta nas ruas de grandes cidades, mesmo com todos esses carros e o trânsito que piora a cada dia. Com as dicas que você vai encontrar nessa seção, você vai perceber que usar a bicicleta pode ser possível, seguro e lhe trazer muitos benefícios, além de ser bastante divertido. E como bônus, você vai ajudar a tornar sua cidade melhor para todos - principalmente para si próprio, pois passará a vê-la de outra forma.
Os benefícios da bicicleta vão muito além do exercício físico.
Economia de dinheiro
Estacionamento, flanelinha, seguro, IPVA, troca de óleo, mecânico, funilaria, retoque na pintura... O custo de um carro é muito maior do que o combustível, que é a conta que geralmente fazemos ao decidir se compensa ir de carro a algum lugar. De bicicleta, tudo isso fica para trás: ela é movida a arroz com feijão e as peças e eventuais reparos têm custo muito baixo, principalmente se comparados com os de um automóvel. O investimento para adquirir o veículo também é incomparavelmente menor, por melhor que seja o modelo escolhido. Além de tudo isso, você ainda pode economizar com a academia.
Economia de tempo
De bike, levamos sempre o mesmo tempo do trabalho até em casa, tendo trânsito ou não, com chuva ou sol, em qualquer horário. De carro, o mesmo trajeto chega a levar até o triplo de tempo, principalmente se houver chuva no horário de pico. Os Desafios Intermodais realizados em vários lugares do país comprovam que a bicicleta é bem mais rápida nos horários de pico das grandes cidades que as outras alternativas de deslocamento. E não é só no tempo de trajeto que se economiza: você aproveita seus deslocamentos para malhar e manter-se em forma, substituindo ou complementando o tempo que você gastaria malhando.
Mais pontualidade
Com a bicicleta, você sabe quanto tempo vai levar para chegar ao seu destino. Você pode ir mais rápido ou mais devagar, dependendo do tempo disponível ou da sua disposição física, mas consegue se programar. Já indo de carro ou transporte público, você nunca sabe ao certo quanto tempo vai levar e precisa sair bem antes do horário se não quiser se atrasar - e ainda corre esse risco mesmo assim.
Saúde e vida mais saudável
Andar de bicicleta é um ótimo exercício aeróbico e não causa tanto impacto no corpo quanto outros esportes. Pedalar regularmente previne doenças cardíacas, circulatórias, hipertensão, ajuda a controlar o diabetes, aumenta a resistência aeróbica, reduz a obesidade, ativa a musculatura de todo o corpo, diminui a ocorrência de doenças crônicas, faz bem para a saúde do idoso e aumenta o tempo de vida.
Resultados físicos visíveis
Há aumento de massa muscular, queima de calorias e melhoria da capacidade respiratória. É uma malhação ao ar livre, mais prazerosa e sem a sensação de obrigação que muitas pessoas têm em relação a atividades físicas, quando querem apenas perder peso ou melhorar a aparência. A utilização da bicicleta como meio de transporte não é um compromisso a mais para encaixar na agenda: passa a fazer parte da sua rotina, ocupando um tempo que antes era improdutivo e estressante.
Menos stress e preocupação
Quando você está dirigindo e o sinal abre e fecha três vezes, permitindo a passagem de meia dúzia de carros, não há como não se estressar. A sensação recorrente de estar preso em um congestionamento sem poder desistir e ir embora, dependendo dos outros para poder sair do lugar e com medo de ser abordado por um assaltante, faz mal até para a saúde. De bicicleta, você sabe quanto tempo vai levar e depende apenas de si mesmo para chegar mais rápido. Pode não parecer, mas chegar atrasado porque "os outros" estavam congestionando o seu caminho é algo que estressa bastante, porque traz consigo a sensação de impotência. Quanto aos assaltos, se você vir uma pessoa com atitude suspeita perto do sinal fechado, estando de carro em meio ao congestionamento você só pode rezar; na bicicleta, há uma visão muito maior do que está em volta, o que permite fugir ao ver alguém com atitude suspeita, evitando um confronto. Além do mais, não há como fazer seqüestro-relâmpago com ciclista. E na pior das hipóteses, poderiam levar sua bicicleta, que costuma ser muito mais barata que o seguro de um carro!
Mudança no humor
Além da diminuição do stress relacionado ao trânsito, as endorfinas liberadas pelo exercício contribuem para um relaxamento muscular e mental que faz com que você passe a ver a vida com outros olhos. O humor melhora tanto no trabalho como fora dele. Um relacionamento melhor com os colegas de trabalho proporciona um ambiente de mais agradável e produtivo, a cabeça tranquila permite um melhor julgamento em situações críticas. E uma postura mais calma na vida melhora seu relacionamento e torna sua vida mais feliz.
Respirar um ar menos poluído
Não é só por não gerar poluição que na bicicleta respira-se um ar melhor do que dentro do carro. Ao contrário do que se pensa, o ar dentro dos automóveis é mais poluído do que do lado de fora, mesmo com uso do ar condicionado, como já demonstraram diversos testes realizados pela CETESB e pelo Laboratório de Poluição Atmosférica da Faculdade de Medicina da USP. E o ciclista ainda pode (e deve) evitar as grandes avenidas, onde há maior concentração de carros e de poluição, optando por ruas mais tranquilas, agradáveis e com menos fumaça de escapamento.
Sentir-se livre
Não se atrasar para chegar ao trabalho por conta do trânsito, poder sair no horário sem ter que esperar a maré de carros baixar, passar pelas filas de carros parados e não se sentir imobilizado no trânsito, ter 360º de visão, poder olhar o chão e o céu, notar a arquitetura das casas, pessoas, cenários, cheiros, sons, árvores e pássaros, conversar com as pessoas na rua, sentir o sol na pele, o vento no rosto... São sensações incomparáveis, uma cidade que a maioria das pessoas já esqueceu há tempos e que só quem está de bicicleta percebe, sente, vive.
Quer entender melhor? Dê uma chance a si mesmo e tente!
Uma cidade melhor
Andar de bicicleta não melhora apenas a sua vida. Melhora sua cidade também.
Congestionamentos
Cada pessoa que passa a se deslocar de bicicleta em substituição ao carro ajuda a diminuir os congestionamentos. A bicicleta ocupa menos espaço nas ruas e não fica engarrafada: os ciclistas escorrem pelos congestionamentos como a água nas frestas de uma rocha. Quando o trânsito para, a bicicleta flui, liberando o espaço que estava ocupando. Ela pode ser mais lenta que um automóvel ou uma moto em termos de velocidade final, mas transita continuamente e não congestiona. E quando o ciclista para em algum lugar, ele libera a via para que os outros veículos continuem passando.
Deslocar-se de bicicleta é fazer um uso mais cidadão do espaço público e contribuir para termos vias menos congestionadas.
Mortes no trânsito
Não é só o excesso de velocidade ou o uso de álcool que causam acidentes no trânsito. O excesso de carros nas ruas também é responsável indireto pelas várias mortes diárias no trânsito das grandes cidades brasileiras. Na cidade de São Paulo, morre uma pessoa por dia por atropelamento.
Andar de bicicleta é contribuir para um trânsito mais humano, menos violento e com menos mortes.
A necessidade de melhora na qualidade do ar
Todos os veículos com motor, exceto os 100% elétricos, liberam diversos gases poluidores pelo escapamento para se mover, ou mesmo para ficarem parados em um congestionamento. Se o ar condicionado estiver ligado então, a poluição é ainda maior. Esses gases são responsáveis pela morte de dezenas de pessoas todos os dias, por problemas respiratórios ou cardíacos. Ajudam a causar aquela ardência nos olhos ou aquela tosse que você não sabe de onde vem, enfraquecem seu sistema respiratório e permitem que outras doenças se instalem.
Usar a bicicleta é contribuir para a melhoria do ar que todos nós respiramos - inclusive você, seus filhos, sua família.

terça-feira, 19 de junho de 2012

a mulher e a bicicleta

Susan B. Anthony afirmou, "Penso o seguinte sobre andar de bicicleta: ela fez mais pelas mulheres do que qualquer coisa neste mundo." Andando de bicicleta, observou a defensora de direitos iguais, mostra "a face da feminilidade livre e desimpedida".
Susan e suas companheiras do século XIX sofreram muitas restrições no seu tempo. Esqueça as barreiras profissionais, as mulheres daquele tempo eram prisioneiras das próprias vidraças. A luta por "o mesmo salário pelo mesmo trabalho" estava décadas distante. A causa da mulher vitoriana estava mais para "Gostaríamos de sair de casa de vez em quando... por favor.... se não for incômodo.”
As mulheres já foram consideradas frágeis demais para andar de bicicleta
Naquela época a moda feminina expressava desamparo e fragilidade. Pense na figura da mulher vitoriana: pálida, doentia, dependente do homem para tudo, arriscando-se, às vezes, a espiar por trás de um leque. A fragilidade de uma "senhora" era tal que a impedia de estudar, trabalhar e votar; não fazer quase nada era visto como algo sensato.

Obviamente, havia a percepção de que algo dessa fragilidade toda era uma injunção social. Um cavalheiro, caminhando até o mercado, cruzaria com dezenas de trabalhadoras das classes mais baixas. E talvez até empregasse uma delas para auxiliar as compostas senhoras de sua casa, ocupadas com conversinhas, rubores e desmaios. Mas os homens não enxergavam essas mulheres como senhoras educadas. Uma dama deveria ser fraca, sem defesa e totalmente dependente dos homens.
Três quilos na roupa de baixo
É evidente que as mulheres não sofreram qualquer alteração fundamental em sua fisiologia nos últimos séculos, então como explicar a vida moderna que levam, independente e livre de desmaios?
Para começar, a dama vitoriana raramente se exercitava ou tinha qualquer atividade física, o que implica em mau condicionamento. Além disso, a moda era ser frágil.
Outro fator da fragilidade da mulher vitoriana era sua vestimenta. Tipicamente
pesada, exagerava a silhueta feminina e ao mesmo tempo escondia o corpo. As curvas eram destacadas com espartilhos apertados que, junto com as longas e pesadas roupas de baixo, limitavam a capacidade das mulheres de mover e até de respirar.
Algumas mulheres terminaram por rebelar-se e, em 1888, uma carta publicada no The Rational Dress Society - de um grupo de mulheres que lutavam por uma vestimenta mais inteligente - afirmou, "o peso máximo da roupa de baixo (sem os sapatos) aprovados pelo The Rational Dress Society, não pode exceder os três quilos".
Três quilos de roupa de baixo? Um progresso? É muito mais que qualquer top de ginástica. Obviamente as mulheres precisavam mudar de roupa de baixo. É onde entra a bicicleta.
Uniforme de entrada
No fim do século XIX, a popularidade das bicicletas explodiu. Por exemplo, em 1880, um dos primeiros grupos de ciclistas, chamado League of American Wheelmen, possuía 40 membros; em 1898 já reuniam quase 200.000. Andar de bicicleta era tão comum que em 1896, o The New York Journal of Commerce avaliou que o hábito estava custando aos cinemas, restaurantes e outros negócios mais de 100 milhões de dólares por ano. Considerando a popularidade cada vez mais intensa da bicicleta, era natural que as mulheres também a usassem.
Antes das bicicletas, o cavalo é o melhor meio de transporte. O acesso das mulheres ao cavalo, claro, era limitado. Cavalos eram perigosos e de controle difícil; e uma convenção médica sugeria que montar poderia danificar os genitais femininos. As mulheres deveriam montar de lado, com as duas pernas juntas. Nessa posição artificial, elas não conseguiam percorrer grandes distâncias, realimentando a idéia que não deveriam montar.
montar poderia danificar os genitais femininos. As mulheres deveriam montar de lado, com as duas pernas juntas. Nessa posição artificial, elas não conseguiam percorrer grandes distâncias, realimentando a idéia que não deveriam montar.
Bicicletas, em comparação, eram de manipulação fácil. Não havia motivo porque uma mulher não pudesse subir numa bicicleta e dignamente pedalar para tão longe de casa como nunca estivera. Nenhum motivo a não ser sua pesada vestimenta e o dilema de que, se pedalasse, ou perderia a virtude ou morreria de exaustão.
Para que a mulher participasse da nova mania sem enroscar-se na corrente da bicicleta, ela precisava de saias mais curtas ou mesmo uma vestimenta bifurcada chamada "bloomers". Também seria necessário sair de casa e fazer exercícios físicos - atividades antes consideradas impróprias.
A intensidade dos protestos contra as mulheres nas bicicletas é prova de como lutaram. As valentes mulheres que usavam uma roupa mais razoável eram criticadas, não tinham acesso aos lugares públicos e ridicularizadas nos meios de comunicação.
Ciclistas femininas geralmente eram atacadas verbal ou fisicamente enquanto rodavam. Emma Eades, uma das primeiras ciclistas de Londres, foi atingida por tijolos e pedras. Homens e mulheres, igualmente, exigiam que ela voltasse para casa de onde não deveria ter saído e se comportasse convenientemente.
Muitos temiam que a mobilidade sem precedentes proporcionada às mulheres pela bicicleta as corrompesse moralmente. Uma empresa chamada The Cyclist's Chaperon Association fornecia "senhoras de boa posição social para conduzir damas em passeios e excursões de bicicletas". Tais senhoras deveriam satisfazer critérios exigentes para se qualificarem como guardiãs da virtude. Eram senhoras casadas, viúvas, ou solteiras com mais de 30 anos. Deveriam apresentar três referências pessoais, duas de senhoras de inquestionável posição social e outra de um clérigo da igreja - tudo isso para impedir que as mulheres tivessem sua moral degradada por suas bicicletas.
Apesar de tão evidente condenação social, os grupos ciclistas continuaram e acabaram por introduzir mudanças fundamentais na sociedade. As mulheres rodaram em suas bicicletas e, para espanto geral, não desmaiaram nem cometeram atrocidades morais.
Na verdade, elas descobriram o que todos que andam de bicicleta sabem: ela proporciona boa forma, descontração e mais vivacidade. As mulheres ganharam mais independência, melhor condicionamento físico e, como brinde, liberdade daquelas roupas constritoras e representativas das cadeias sociais.
O veículo da liberdade feminina
O censo americano de 1900, publicado mais de vinte anos após a introdução da bicicleta, afirmava, "Poucos objetos utilizados pelos seres humanos originaram uma revolução tão grande nas convenções sociais como a bicicleta." Para as mulheres, isto foi especialmente verdade.
A bicicleta continua sendo a paixão dos pensadores avançados. Mesmo hoje ela é o centro de muitos movimentos reformistas. Jacquie Phelan, por exemplo, uma feminista "mountain biker", fundou os WOMBATS ou Women's Mountain Bike and Tea Society. Eleita três vezes campeã mundial como uma das dez melhores mountain bikers de todos os tempos, Phelan luta incansavelmente pela igualdade. Advoga dois preços para bicicletas, baseada nos 59 centavos de dólar que cada mulher ganha para cada dólar ganho por um homem.
Como a bicicleta continua auxiliando as mais variadas causas, é importante lembrar qual foi sua primeira batalha. Liberação é palavra facilmente associada à bicicleta. Pedalar numa estrada com o vento batendo no rosto é uma experiência libertária, mas para as primeiras ciclistas, um simples passeio de bicicleta foi libertário de modo muito mais profundo.

Luz inteligente faz bicicleta “entender” quando está escuro


Produto Blink/Steady Bike Light tem sistema antifurto e 200 horas de execução contínua


Blink/Steady Bike Light conta com sensor de movimento

Por enquanto, sistema está disponível só para luz traseira
A Blink/Steady Bike Light é uma luz inteligente que vai garantir a melhor utilização das luzes na bike.
Por meio de um fotosensor, a bicicleta “entende” quando está escuro o suficiente para acionar o dispositivo que, por enquanto, está disponível apenas como luz traseira.  A luz também contém um sensor de movimento que indica quando a bicicleta está em movimento.
A luz é fornecida por dois 0,5-watt LEDs, que são visíveis ao longo de um intervalo de 180 graus. Com duas pilhas AAA (palito), estão garantidas até 200 horas de tempo de execução contínua.

Sistema antifurto é uma das vantagens do produto
Uma vantagem é que o sistema de fixação no canote é feito com um bloco de alumínio usinado e parafusos Allen. Por isso, é praticamente impossível de ser roubado.