quinta-feira, 18 de outubro de 2012

BIKE SIMPLIFICADA


Um protótipo que pode baratear e transformar para sempre o design das bicicletas

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  • Foto: Divulgação
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    Foto: Divulgação
    Bicymple
    Com as metrópoles do Brasil ganhando cada vez mais ciclovias e ciclofaixas, as bikes voltam a ganhar espaço nas paisagens urbanas do país e ainda serão parte parte vital do transporte. E é por isso que novos projetos como o da Bicymple, que visam aumentar a acessibilidade e usabilidade das bikes, são cada vez mais imprescindíveis.
    O conceito criado pelo designer americano Josh Bechtel e pelo estúdio Scalyfish Design de Bellingham, Washington, é simples: uma bicicleta com menos peças é mais barata e gera menos manutençãoi do que uma com mais peças. Por isso, o desenho do projetista elimina peças como a corrente, diminui o número de partes moveis e une o eixo traseiro ao pedal diminuindo a extensão do design e encurtando a distância entre as rodas, o que torna a Bicymple menor, mais leve e mais duravel do que qualquer outra bike no mercado.
    "Mais do que apenas um conceito estiloso, a Bicymple é confortável, fácil de pedalar e brilhantemente simples de manter", explicou o designer no site do estúdio. "O design leve e a base curta das rodas permitem um manejo ligeiro da bike. O modo opcional de manuseio da roda de trás é reminiscente das bikes "maria-mole", o que ajuda a permitir curvas mais fechadas."
    A Bicymple ainda está em estágio de protótipo, mas os produtores do projeto já estão estudando a melhor maneira de produzir em massa essa nova evolução da bicicleta. Para saber mais e acompanhar a produção da primeira geração da Bycimple, acesse o site do estúdio Scalyfish na internet.
    Veja a Bicymple em ação.
    Vai lá: www.bicymple.com

    quarta-feira, 17 de outubro de 2012


    SEGUE ABAIXO VIDEOS DO PROGRAMA MISTURA DA TCM COM OS TRILHEIROS :)
    Agradecemos a Mayara e toda a sua equipe por ter nos acompanhado em um dos vários passeios que sempre fazemos por Mossoro e interior.
    1ª parte



    2ª Parte

    terça-feira, 16 de outubro de 2012

    Bicicleta Elétrica REMA car.

    Essa você só encontra na Peçal Peças.



    Bicicleta Elétrica REMA car


    • Autonomia de 60km com uma carga de bateria;
    • Velocidade Máxima: 25KM/h;
    • Bateria:  48vts;
    • Dinamo: 250 Wats;
    • Tempo de carga da bateria: 4 Horas, recarga automatica enquanto pedala;
    • Pneu: 24 x 1.75;
    • Carregador: Bivolt 110/240vts;
    • Disponivel na cor PRETA;
    • Painel de instrumentos com varias funções. (tempo de bateria, velocimetro, indicador de luz do farol);
    • Possui sinalizadores (setas).
    www.remacar.com.br

    CICLISMO DE ESTRADA OU MOUTAIN BIKE: O QUE É MELHOR?


    Algumas vezes me vi diante das seguintes perguntas: Ciclismo de estrada é melhor que o mountain bike? Mountain bike é melhor que o ciclismo de estrada? Ao responder que o melhor é pedalar algumas pessoas me consideraram "politicamente correto" ou "em cima do muro". A verdade é que eu não consigo enxergar essas duas vertentes do ciclismo como melhor ou pior. Acredito que as pessoas têm as suas preferências e isso as faz escolher entre uma ou outra modalidade, sendo as suas características, vivências, gostos e experiências alguns dos caminhos as direcionam para estas escolhas.
    Pedalo desde criança e nesta fase da vida, pelo menos na minha, a alegria estava nas descobertas, no aprendizado, na diversão, independente do tipo de bicicleta ou local que eu estava. Com as devidas proporções acredito que a criança traz a essência do que é pedalar. O fato de eu ser um apaixonado pela modalidade e fazer dela parte do meu trabalho ainda reforçam a ideia de que o binômio melhor x pior é algo impraticável para quem pedala.
    Imaginem se esta discussão fosse ampliada e incluída o BMX, o Dirt, o Downhill e outras vertentes do ciclismo? Cada pessoa com a sua preferência, mas é uma perda de tempo ficar disputando ou tentando descobrir o que é melhor ou pior. Além disso, eu não consigo imaginar qual o benefício de tal discussão.
    Quanto mais defendermos a cultura da bicicleta, seja ela qual for, melhor será o alcance, o respeito, o entendimento das pessoas. O conceito é somar e não dividir, pensem nisso.

    CUIDADOS ESPECIAIS EM VIAGENS


    Entre atletas amadores e profissionais é bastante comum realizar pequenas (e às vezes também grandes) viagens para participar de provas.  Mesmo acostumados a esta rotina, nem todos tomam alguns cuidados, principalmente no que se refere à alimentação e à hospedagem.
    Quando decidimos fazer uma prova fora da nossa cidade o nosso primeiro cuidado deve ser em relação à programação. Ou seja, devemos programar desde a chegada na cidade até depois da prova e a volta para casa. Pode parecer bobagem, mas muita gente deixa de lado essas “pequenas coisas” e acaba prejudicando a prova porque não dormiu bem, ou porque perdeu a carona, se alimentou mal ou mil outros motivos. Saber exatamente qual meio de transporte utilizará, se informar se o meio de transporte em questão aceita bicicleta e também os cuidados que a companhia tem com este tipo de equipamentos pode ser considerado o passo número um. Na sequência, a escolha de um hotel bem localizado (em relação à prova) com um mínimo de conforto é indispensável. Dormir bem e conseguir descansar é fundamental para ter um resultado positivo na prova. Há muitas pessoas que acreditam que compensa chegar no dia da prova, depois de 6-7 horas de viagem para competir. Será mesmo que a economia é válida? Nada como acordar bem disposto após uma boa noite de sono, certo? Além disso, viagens longas prejudicam a ingestão de alimentos, o que também interfere no rendimento. Chegar na hora da prova só vale a pena quando a distância entre a prova e a sua cidade é curta e o trajeto pouco desgastante.


    Outro detalhe bastante negligenciado é a questão da alimentação. Para quem vai para outros estados do Brasil, e principalmente para quem vai para outros países, o cuidado com a alimentação deve ser redobrado. Existem inúmeros casos de atletas que tiveram problemas com alimentos, atrapalhando o rendimento na prova. Algumas dicas básicas podem ajudar, e muito, a não ter problemas gastrintestinais durante as provas.
    1. Se você nunca esteve na cidade e não sabe qual se a água é potável ou não é melhor não se arriscar. Procure tomar água de filtros e água mineral engarrafada e não ingira água da torneira (a não ser que você saiba que não há risco). Mesmo que um morador local diga que nunca teve nada, isso não garante que você não terá; os organismos reagem de maneiras distintas. No Brasil ainda temos cidades nas quais a água da torneira não é potável, assim como em alguns países do mundo. Na dúvida sobre essa questão, procure informações na internet sobre o tratamento de água e esgoto no local.
    2. Evite ao máximo alimentos condimentados, especialmente alimentos com pimenta. Mesmo que você esteja acostumado os condimentos podem provocar má digestão e diarreias e prejudicar o andamento da prova. Em estados como a Bahia o consumo de pimenta é muito alto, e consumir um acarajé básico no dia anterior à prova, se você não estiver habituado, pode gerar um problemão.
    3. Não consuma alimentos muito diferentes daqueles que você está habituado. Mesmo que sejam alimentos locais típicos, deixe para consumi-los depois da prova, assim o risco de você passar mal diminui. Isso porque alimentos regionais tendem a ser bem distintos entre as cidades e pode acontecer de algum ingrediente não ser bem “aceito” pelo seu organismo.
    4.  Programe a sua alimentação. Alimente-se bem em torno de 2 horas antes da prova e tenha em mãos alimentos como barrinhas de cereal. Se você não conhece a infraestrutura do local e da prova, leve de casa seus suplementos, suas barrinhas e outros alimentos que você está acostumado a ingerir. Deixar para comprar antes da prova não é a melhor opção e pode acontecer de você ter que optar por alimentos que você não costuma comer, ou ainda passar fome e/ou sede.
    Se enganam as pessoas que acreditam que para realizar uma prova em outra cidade ou país basta comprar a passagem e ir. Se programar e decidir hospedagem é o passo inicial e não devemos nunca nos esquecer que a alimentação e o descanso são partes importantes dos treinos e provas e não podem ser deixados de lado nestas situações.